domingo, fevereiro 29, 2004
Apêndice
Só uma pequena adenda ao meu post anterior: lamentavelmente omiti outro disco indispensável a uma dieta musical saudável e equilibrada, um estimulante exemplo de suculenta versatilidade. Falo, claro está das "69 Love Songs" dos Magnetic Fields, exemplarmente liderados pelo imprevisível génio de Stephen Merrit. Nunca se (ou)viu disco tão variado, em que o todo é exactamente igual à soma das (deliciosas) partes. Pop, punk, jazz, country, americana, torch songs, blues, e tudo o mais de que se possam recordar encontram-se neste exemplar compêndio do essencial da música do século XX. Se desejam músicas de amor com tudo no sítio (melodia, voz e e lírica) don't look any further. Este é o vosso disco.
Anónimo 19:38
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A perfect day (musicalmente falando)
07:45 - 10:00 1a escolha: Qualquer coisa de Lambchop
2a escolha: "Versus" dos Kings of Convenience.
(Nota: se em ressaca, And You Will Know Us By The Trail Of Dead
é sempre uma eficaz escolha e excelente companheiro)
3a escolha: "April", do esplendoroso Old Jerusalem
10:00 - 11:45 1a escolha"Faces Down", do puto maravilha Sondre Lerche
2a escolha: Neutral Milk Hotel, mais propriamente, o disco "In The Aeroplane Over The Sea".
11:45 - 15:00 1a escolha: "Musicforthemorningafter" do talentoso Pete Yorn.
2a escolha: "Under Cold Blue Stars", de um dos maiores cantautores modernos: Josh Rouse. Ou ainda, o "1972" (Love Vibration é canção para ouvir compulsivamente o dia todo...)
15:00 - 17:00 1a escolha: "Lovers", dos fantásticos Sleepy Jackson
2a escolha: "Welcome Interstate Managers", dos deliciosos Fountains of Wayne.
17:00 - 19:00 1a (e única) escolha: "So Much For The City", dos genialíssimos The Thrills. "Don't Steal Our Sun" é música não oficial do crespúsculo.
19:00 - 21:00 1a escolha: "Waltz For Koop", dos irrepreensíveis Koop
2a escolha: "Broken Skin", do responsável pelo ser culto musical que hoje quase sou: Nitin Swaney
3a escolha: "Compilation", da recente e estimulante descoberta, Andy White (o digno sucessor de Dylan, sem qualquer blasfémia)
21:00 - 22:00 1a escolha: "Ordinary Man", dos injustamente ignorados Day One.
2a escolha: "Rose", do espantoso Maximilian Hecker
23:00 - 01:00 1a escolha: "Agaetys Bijurn" e "()" dos esmagadoramente belos Sigur
Rós
2a escolha: "Live From Mars" (segundo disco) do sempre comovente
Ben Harper (aquela voz e aquela guitarra tocam a sensibilidade de
qualquer um)
3a escolha: "Sea Change" do artista da década Beck
Suplentes: "Only With Laughter Can You Win", de Rosie Thomas e
Spain
01:00 - 04:00 1a escolha: Todo e qualquer material dos 2 Many DJ's ("get on your feet and dance!")
2a escolha (para ambientes mais íntimos): "Bodily Functions", do Mestre Herbert
04:00 - 07:45 Abusem de Mojave 3 (se tencionam adormecer) ou Gomo, se têm
em mente manterem-se acordados.
Nota: Somente existem 5 discos que podem ser escutados o dia todo
sempre com idêntica eficácia. São eles:
- "Grace", do Grande, Grande, Grande Jeff Buckley
- "OK Computer", da melhor banda do mundo e arredores:
Radiohead
- "Yankee Hotel Foxtrot", dos fantásticos Wilco
- "The Soft Bulletin", dos saudavelmente e genialmente insanos
Flaming Lips.
- "O", da mais do que promessa, certeza Damien Rice.
Nota 2: Decerto outros modelos de um dia perfeito poderiam ser
apresentados (amanhã outras ideias teria), deixando ficar
de fora algumas fulcrais bandas na minha existência. Agora
e com escasso esforço mental, recordo-me dos Queens of
The Stone Age, Interpol, Bjork, White Stripes, Silent Poets,
Ryan Adams, etc e tal... Mas este é o modelo que mais se
aproxima da minha ilídica e idealizada realidade. Por isso, e
com os seus defeitos e virtudes, fica para a eternidade.
Anónimo 00:55
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sexta-feira, fevereiro 27, 2004
CTT: conheceram-se certo dia numa feliz colaboração musical (This is the dream of Evan and Chan) e não demoram muito tempo a tornar real um projecto inevitavelmente superior. Algo relativamente novo cujo primeiro disco é algo que flui pelos canais auditivos qual faca quente em manteiga "Planta". The Postal Service. É assim que decidiram baptizar o grupo. O primeiro trabalho intitula-se "Give Up" e os seus progenitores são Ben Gibbard (já conhecido pelo seu também excelente grupo Death Cab For a Cutie) e Jimmy Tamborello. Adoptaram um estilo que cada vez mais nos é mais familiar: o pop electrónico e arranjaram um nome que em terras de Chernes e Casas Pias nos faz lembrar os CTT. Mas estes meninos norte-americanos, aliados à consagrada Sub Pop Records, entregam as encomendas a tempo e horas. E que encomendas! São ao todo 10 grandes melodias que já mereciam outra aceitação por cá, pedaço de terra à beira-mar enterrado (com grave risco de morrer afogado).
Alexandre 23:35
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domingo, fevereiro 22, 2004
Nada talentosos e sonhadores desesperados: por vezes caio na fatal tentação de ver alguns minutos de certos programas televisivos em canal aberto, daqueles transmitidos de manhãzinha e à tardinha e que fazem qualquer pessoa com menos de 75 anos desejar que a televisão se extinga antes de atingirem essa idade... Digo isto porque, por muita boa vontade que haja por parte dos (alguns talentosos) apresentadores, ali conhecem-se todas as doenças e mais algumas e muitas maneiras de bater as botas. Mas o que realmente pode levar qualquer um ao suicídio (do mais doloroso que se possa imaginar) é o panorama musical destes programas. Porra, será que gente tipo Tonys, Toys, Luíses Filipes Reises, Neles Monteiros, Cristianas, Marias, Joaquinas (e todos esses nomes que aparecem, sem ninguém saber como, na televisão) não conseguem ver a sua triste e desesperante figura?? Chegam a fazer mal os difíceis playbacks, para não falar dos bizarros sons que grunhem, perdão, cantam, quando não há playback... Um programa de 2 ou 3 horas com um artistazeco destes é tortura, com mais de um é uma arma de destruição maciça. Concluo que há mais razões para o cromo do Bush nos atacar (sim, a nós, intocávéis "tugas") do que aos coitadinhos dos iraquianos!!!
Alexandre 22:37
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sexta-feira, fevereiro 20, 2004
(I wish they all) Rest In Peace
Encontrava-me a escutar atentamente o disco do Grande Jeff Buckley ao vivo em Sin-é, e mais um pensamento pseudo metafísico, pseudo filosófico e pseudo caray mais velho me invadiu. Como o informado leitor deve de saber, Jeff Buckley foi um dos maiores génios da música do século passado (estatuto que sempre manterá), cuja vida foi malograda, ao morrer afogado no rio Mississipi (shame on you, river!). Como seria se ele não tivesse ido desta para melhor? Será que seria como a maioria dos grandes artistas do passado (raríssimas exepções sejam feitas: hello Tom Waits!) que se acomodam a fórmulas que renderam (não te escondas Mick Jagger), a fórmulas que se encontram na moda (estou mesmo a falar de ti, Stevie Wonder) ou simplesmente aligeiram o seu som (Rui Veloso é o maior exemplo). Apreciando com olhos de ver o panorama degradante com que me deparo, quer seja a ouvir rádio, a ver TV ou a ler uma qualquer revista, uma parte de mim (mais mórbida, é certo, mas também não menos racional) leva-me até a agradecer ao maioral lá de cima por ter ceifado a vida do Jeff. Deixou um legado incontornável nos anais da história da música, que seria lamentável se fosse desvirtuado pelas habituais "crises sonoras de meia idade". Jeff Buckley não morreu. Vive cada vez que a sua inconfundível e sublime voz é atentamente ouvida. Rest in peace and... Hallelujah!
Anónimo 11:00
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terça-feira, fevereiro 17, 2004
Talentosos sonhadores desesperados: Um dos sonhos de qualquer gajo cujo cérebro é considerado "normal" é andar com uma "chavala podre de boa" que tem uma mãe com as mesmas qualidades (ou pelo menos muito próximas) da inocente e pura filha. Pois é baseado neste conceito puramente utópico (como é evidente uma sogra é uma sogra e nada mais) que surgiu uma grande malha que rolou pelas playlists de algumas Rádios (reparem na letra maiúscula no início) no final do ano de 2003. É, sem dúvida, um excelente tema integrado num brilhante álbum. O tema é Stacy's Mom dos Fountains of Wayne e o álbum "Welcome Interstate Managers". Pois é nesta singela musiquinha que o taradão do vocalista afirma o seu desejo pela mãe da sua amiguinha Stacy. A verdade é que o moço, de acordo com o padrão de normalidade apresentado no início, é muito saudável mas, com 5 mil raios, uma coisa e fantasiar com um binómio sogra-filha de luxo outra coisa é escrever uma música a concretizar todo o seu afecto por uma sogra... sim, sim, uma sogra , leram bem (e viva o desespero!!). Ainda bem que a música e realmente boa se não o gajo arriscava-se a trabalhar num lar de idosos toda a vida, a escrever músicas para as carentes sogras velhinhas...
Alexandre 23:41
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segunda-feira, fevereiro 09, 2004
Questões Existenciais
Um dos problemas da existência humana é a relativa ausência de banda sonora. Um dos poucos pecados cometidos pelo Criador na nossa concepção (o maior deles todos, o facto de nos ter criado em primeiro lugar... mas pronto, errar também pode ser divino). Seria deveras estimulante e conveniente não nos termos que preocupar em desligar a aparelhagem antes de passarmos para o outro lado (dos sonhos, convenha-se mórbido leitor), não termos que aturar os pacóvios que têm a mania que sabem cantar(?)/assobiar e, acima de tudo, compreender o que se passará na cena a seguir, pela interpretação da música que se encontrasse a rodar (o cinema nunca faria tão grande sentido). Não raras vezes tento fazer o papel de Deus, com o meu inseparável (e já avançado na idade) discman. No entanto, a minha tarefa é gravemente desvirtuada tanto pela tirania latente às regras de muitos estabelecimentos públicos (por mim tudo bem, desde que a música de elevador fosse finalmente erradicada) e pelo lamentável sentido de (in)oportunidade das pilhas... Outra derradeira questão se ergue: se fomos concebidos à imagem do Maioral Lá Em Cima, sem O.S.T. nem nada, como será que Ele ouve música? É que há muito que deixei de acreditar nas histórias que envolvem harpas e anjos... Se esta pertinente situação não vos apoquentou até hoje, preparem-se para mudar de estilo de vida (Post redigido ao som da obra prima dos Echo & The Bunnymen, "Ocean Rain")
Anónimo 11:39
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Grammy's vs Janet & Justin: estou neste momento a ouvir a cerimónia de entrega dos Grammy Awards, cerimónia que este ano tem estado envolta numa polémica bem "hot". A verdade é que a menina Janet Jackson e o "bonitinho" do Timberlake meteram água na final da SuperBowl, quando, inadvertidamente, o miúdo estragou a fatiota da Jackson e esta lá ficou com metade do peito á mostra em directo para milhões de americaninhos, muito conservadores, muito correctinhos que, coitidinhos, ficaram chocadinhos e até expulsaram a Janetezinha dos Grammy's, espetáculo que ela iria apresentar. Isto tudo faz-me uma certa confusão... E que confusão... Uma grande confusão mesmo... Então não é que estes americanos malucos que têm montes de reality shows, pouco aonselháveis a menores, que transmitem execuções em directo e tudo o que já sabemos querem quase que linchar a pobre Janet por chocar os seus filhinhos? A coitada da Janet? Talvez sejam só as americanas porque não acho que os machões americanos tenham por ventura ficado muito chatiados... Futebol (americano) e gaja com uma maminha ao léu?? Porra, em Portugal era feriado nacional....
Alexandre 00:24
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domingo, fevereiro 08, 2004
Há coisas assim... Autênticos cometas que irrompem nas nossas rotineiras vidas, deixando-nos à toa, sem saber para que lado nos virar, o que pensar, o que fazer. Felizmente, os cometas benéficos para a minha saúde são em bem maior número que os ocasionais e nefastos (que também os há). E de que falo eu, questiona-se o intrigado leitor? Sobre algo tão simples e singelo como uma nota musical, como uma corda de guitarra, como um leve dedo a pressionar delicadamente uma tecla de um piano: nova e original música. Vastos foram esses cometas em formato sonoro que invadiram os meus canais sonoros ultimamente, a bem da minha desgastada sanidade mental, e que urge realçar. O disco dos Lady & Bird é um excelente exemplo de como se deve fazer música: com um pé no passado, outro no iminente presente e mente presente no futuro. Nunca soam demasiado datados nem demasiado pretensiosos, produzindo das melhores melodias de que me consigo recordar e das mais estimulantes versões que tive o prazer de ouvir (ouçam "Suicide Is Painless", bela e dolorosa reinvenção do tema título da série M.A.S.H. de Altman e "Stephanie Says", original dos Velvet, aqui em excelente cover). Atente-se que a Lady é uma fabulosa interprete de origam holandesa e Bird um magnífico artista sonoro islandês, residentes ambos em França. Esta mescla de influências nota-se na conjugação do french touch (presente na "Shepard's Song") com as sonoridades mais experimentais islandesas (da qual a derradeira faixa "La Ballade of Lady&Bird" é exímio e arrepiante exemplo) e com a chanson française ("Blue Skies") Enough said. Tenham acesso a este belíssimo disco, sob pena de perderem dos poucos acontecimentos que realmente valeram a pena em 2003...
Anónimo 23:38
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terça-feira, fevereiro 03, 2004
Um destes dias, ia eu a debater-me para manter o equilíbrio dentro de uma camioneta (a cair de podre) que galagava a estrada esburacada à la portuguesa e cujo motorista ouvia em berros monumentais uns "faduchos" daqueles que marcam quaisquer tímpanos minimamente saudáveis, quando dei comigo a recordar algumas das grandes músicas que tenho ouvido ultimamente... A verdade é que, além do disco do Tony Carreira ao vivo no Pavilhão Atlântico, outros discos com grandes músicas têm aparecido por aqui e por ali. Ultimamente o rock'n'roll tem sido muito acarinhado por este Indulgente. Boas músicas têm contribuído muito para isso: "Molly's Chambers" dos Kings of Leon, "Are you gonna be my girl" dos Jet ou "Shine a light" dos Constantines. Isto só me fez esboçar um sorriso e pensar: "Com 5 mil raios será que este puto deste motorista (metáfora de grande parte dos "tugas") vai conseguir manter-se na faixa da direita e não atropelar nenhuma alegre velhota em dura tarefa de atravessar a estrada enquanto tenta manter os queixos longe do asfalto?", logo me veio à mente a resposta: "Claro que não, dassss!!!"
Alexandre 23:02
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Após árduas sessões de esforços pseudos-intelectuais (movidas pelo poder dos tremoços e da cerveja) os inanes responsáveis por este espaço de reflexão e dissertação musical chegaram a um consenso sobre o lema que será estandarte e cartão de visita eterno (enquanto durar) do mesmo: "Diz-me o que ouves, eu dir-te-ei quem és". E que razões nos levaram a carinhosamente adoptá-lo? Simplesmente a sua simplicidade e o facto de implicitar o valor que mais devemos prezar e cultivar, em ordem a salvar o panorama musical (e não só) actual: a pura intolerância. Como o estado das coisas anda ao contrário, nada melhor do que inverter os próprios valores que nos movem. Intolerem as rádios e as suas play lists "linha de montagem"; intolerem os vossos pais e avós, que se encontram irremediavelmente presos a nível auditivo a tudo aquilo que já passou de validade há tamanhas décadas; intolerem os restaurantes com música ao vivo, os agrupamentos musicais, as supostas festas da freguesia, as vossas irmãs pré-adolescentes, o vosso vizinho do lado, nós próprios, se razão para tal vos dermos. A partir de hoje têm licença para intolerar, quais 007's de meia tigela. Salvem-se.
Anónimo 21:32
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Hoje encontrava-me a tratar da minha higiene pessoal naquele mítico local mais conhecido como banheira (há-as para todos os gostos e feitios) e, acto contínuo, dou por mim a cantarolar todo feliz da vida, a nova música (?) daquela sujeita chamada Britney Spears... Passei por três fases: de vergonha, por nunca me saber capaz de tal coisa, visto ter treinado o meu cérebro para eliminar qualquer registo de canções de tal estirpe; alívio, por realizar que não era decerto o único e depois revolta, por idêntica razão. Quais serão as propriedades que um duche tem para tornar o sujeito "duchante" um autêntico vegetal durante o mesmo, inconsciente até? O relax que advém de tal actividade não pode explicar tudo, pois é sabido que um banho pode ser fatal (especialmente se nos apetecer confeccionar tostas-mistas simultaneamente... para mais referências, vide Psico:versão original ou a bosta do remake) logo um gajo tem de estar sempre alerta se não deseja esticar o pernil. Outra pertinente questão se ergue: que semelhanças existentes entre um qualquer bailarico ou romaria e um duche podem explicar a celebração da cultura pimba por sujeitos considerados racionais, em ambas as actividades (uma mais higiénica do que a outra, é certo)? Lanço o repto para a discussão deste autêntico flagelo da sociedade, que tanto nos pode atacar e se entranhar irremediavelmente em nós (qual Oitavo Passageiro) enquanto sós (duche) ou acompanhados (festarola populucha). Quicá, até será alvo de um tratamento escrito mais profundo later on. Tenham medo... tenham vasto medo... a cultura pimba não morreu. Aliás, nunca esteve mais viva
Anónimo 07:57
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segunda-feira, fevereiro 02, 2004
Querido Diário:
Hoje quase conseguia ver o filme "E tudo o vento levou" até ao fim... A verdade é que choro sempre nas partes romantescas... Preciso de ajuda, gosto tanto dela... Ai,ai... Será que ela reparou no meu corte de cabelo "a la escovinha"? será que ela reparou nas minhas calcinhas de flanela cor-de-laranja? Ai, ai...
Com 5 mil raios, o que é esta me***???? Nós somos INDULGENTES... INDULGENTES!!! Sabem o k isso é?? Deixem-nos comunicar, divagar, avaliar, sonhar, pensar e ouvir pensamentos sobre música... isso mesmo, MÚSICA!! Ainda se lembram o que é?? pois, logo vi... Hoje é o início de uma nova era... A era Machistico-musical, mais importante que a era da pedra ou bronze, (só ultrapassada pela do haxixe)...
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